Clássicos - Ficam brochelências a saber que vos vou dedicar um blogue. E levam com ele que se.... Sobre quê, perguntam-me já a calcular que não pode ser coisa boa. Mas enganam-se, porque até vai ser. Acham que não?? Dúvidas?? Não há, nem pode haver! Senão levam um estalo à Pai Natal que até arrotam a presunto. Ora vamos a isso. Zimba!
Tal como se sucedeu comigo, também vos deve ter acontecido receber algumas exclamações surpreendidas quando tiveram de explicar a alguém que não nos conhecíamos minimamente até virmos para esta terra. Mais informo, mais informo, que eu até costumo dizer que foi assim uma espécie de sexto-sentido ter conhecido o Nuno e o Gonçalo no corredor no dia em que cheguei e o resto aconteceu com a naturalidade que já sabemos e tão bem conhecemos.
Isso agora não interessa. A questão central é se isso se prende com o facto de sermos lusos, se existe alguma predisposição genética ou cultural para nos darmos tão bem, ou se, pura e simplesmente, há muita química a fluir entre nós. Disparar esta dúvida existencial é fácil, é só chegar aqui e toma lá morangos; complicado é respondê-la.
Felizmente também não interessa para nada saber isso. Interessa sim manter o espírito bem vivo e activo até ao final. Vamo-nos aplicar! Resta terminar por dizer que já cá faltava um blogue que falasse destas coisas verdadeiramente sérias, que colocasse em perspectiva a dimensão humana e social da Guesthouse Maastricht. E, mesmo assim, se calhar é pouco...
Digam se entendido, sem mais Ó Capa.
Tal como se sucedeu comigo, também vos deve ter acontecido receber algumas exclamações surpreendidas quando tiveram de explicar a alguém que não nos conhecíamos minimamente até virmos para esta terra. Mais informo, mais informo, que eu até costumo dizer que foi assim uma espécie de sexto-sentido ter conhecido o Nuno e o Gonçalo no corredor no dia em que cheguei e o resto aconteceu com a naturalidade que já sabemos e tão bem conhecemos.
Isso agora não interessa. A questão central é se isso se prende com o facto de sermos lusos, se existe alguma predisposição genética ou cultural para nos darmos tão bem, ou se, pura e simplesmente, há muita química a fluir entre nós. Disparar esta dúvida existencial é fácil, é só chegar aqui e toma lá morangos; complicado é respondê-la.
Felizmente também não interessa para nada saber isso. Interessa sim manter o espírito bem vivo e activo até ao final. Vamo-nos aplicar! Resta terminar por dizer que já cá faltava um blogue que falasse destas coisas verdadeiramente sérias, que colocasse em perspectiva a dimensão humana e social da Guesthouse Maastricht. E, mesmo assim, se calhar é pouco...
Digam se entendido, sem mais Ó Capa.
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