Já agora - que estou numa onda de reflexão acerca de performances alheias e a consequente opinião, que, espero, fundamentada, gostaria de a alargar um pouco a outra situação que tem captado a minha atenção e a minha preocupação.
Todos os dias, pressiono o botão desta coisa a que chamamos rato com a setinha em cima do respectivo link com a esperança de que os tempos de fome e marasmo tenham terminado. Dizem que ela é a última a morrer e, no meu caso, verdade seja dita, tem tido uma longevidade digna de registo, é verdadeiramente de se lhe tirar o chapéu.
Porém, pasmem-se almas deste mundo e do próximo, repito este gesto diário há mais de um mês (o último data do dia de Natal passado!!) para nada novo encontrar. O contador avança, contabiliza aqueles que, como eu, vão passando, tentando, acreditando.
Quando vai isto acabar Miguel? Vais abandonar-nos no altar? Penso que não falo apenas por mim quando digo que anseio pelo teu regresso em grande, com a calma e a tranquilidade que tão bem te caracterizaram. Com o misto de sensibilidade e acutilância, sempre que necessário, na crítica.
Acabou-se a vontade, esgotaram-se as ideias, pisgou-se a originalidade, secou-se a fonte, bloqueio de criador? Dar a volta à questão é algo eminentemente pessoal e que, crê em mim, está mais ao alcance do que aquilo que porventura possa parecer. Por isso, junta-te a nós, lutando, ao mesmo tempo que fazemos um brinde daqueles.
Vamos em frente!!
Todos os dias, pressiono o botão desta coisa a que chamamos rato com a setinha em cima do respectivo link com a esperança de que os tempos de fome e marasmo tenham terminado. Dizem que ela é a última a morrer e, no meu caso, verdade seja dita, tem tido uma longevidade digna de registo, é verdadeiramente de se lhe tirar o chapéu.
Porém, pasmem-se almas deste mundo e do próximo, repito este gesto diário há mais de um mês (o último data do dia de Natal passado!!) para nada novo encontrar. O contador avança, contabiliza aqueles que, como eu, vão passando, tentando, acreditando.
Quando vai isto acabar Miguel? Vais abandonar-nos no altar? Penso que não falo apenas por mim quando digo que anseio pelo teu regresso em grande, com a calma e a tranquilidade que tão bem te caracterizaram. Com o misto de sensibilidade e acutilância, sempre que necessário, na crítica.
Acabou-se a vontade, esgotaram-se as ideias, pisgou-se a originalidade, secou-se a fonte, bloqueio de criador? Dar a volta à questão é algo eminentemente pessoal e que, crê em mim, está mais ao alcance do que aquilo que porventura possa parecer. Por isso, junta-te a nós, lutando, ao mesmo tempo que fazemos um brinde daqueles.
Vamos em frente!!
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