Agente infiltrado - Nada como ver quem lucra com as acções para descobrir os potenciais interessados na sua ocorrência. Por esta razão, ninguém me convence que o Nuno Rogeiro não é um operacional da guerrilha iraquiana ou da Al-Quaeda. Senão, atentemos no seguinte: quantas vezes aparece o dito indivíduo nos telejornais na qualidade de comentador diplomático, de ciência política, nos dias normais, em que não há acontecimentos de grande monta?
Pois é, dirão que, se não nenhuma vez, pelo menos muito poucas. Agora, um exercício de memória: quantas vezes apareceu ele durante a última invasão americana ao Iraque? Tantas que, certamente, serão poucos os que as conseguirão enumerar correctamente. Em todos os canais televisivos, em telejornais e programas especiais de informação.
A vida corria-lhe tanto de feição que ele próprio se deu ao luxo de gastar umas coroas nuns modelos à escala dos aparelhos bélicos empregues pelos norte-americanos, bem como nos tradicionais soldadinho de chumbo. Não foi um gasto supérfluo, fez toda a lógica, era o emprego dele.
Terá é de esperar pelo próximo conflito de grandes proporções para os tirar da gaveta outra vez.
Pois é, dirão que, se não nenhuma vez, pelo menos muito poucas. Agora, um exercício de memória: quantas vezes apareceu ele durante a última invasão americana ao Iraque? Tantas que, certamente, serão poucos os que as conseguirão enumerar correctamente. Em todos os canais televisivos, em telejornais e programas especiais de informação.
A vida corria-lhe tanto de feição que ele próprio se deu ao luxo de gastar umas coroas nuns modelos à escala dos aparelhos bélicos empregues pelos norte-americanos, bem como nos tradicionais soldadinho de chumbo. Não foi um gasto supérfluo, fez toda a lógica, era o emprego dele.
Terá é de esperar pelo próximo conflito de grandes proporções para os tirar da gaveta outra vez.
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