Diversão – Se calhar a questão nunca foi estar informado. Pelo menos, se considerarmos o grande público. Porquê? Basta atentar nas “notícias” e na forma como são tratadas. Que raio é que o facto da Carina Vanessa não poder ir à escola me interessa? Ou que na aldeia dela não haja água e luz? Ou que o senhor ou senhora X tenha posto os palitos ao respectivo cônjuge?
Mesmo aqueles trechos a que, efectivamente, podemos chamar notícia sem margem para dúvidas, por exemplo, os recentes atentados na capital espanhola, são abordados de forma empolada, como se se tratasse dum espectáculo. E isto leva-nos à verdadeira questão. A seguinte:
Hoje em dia, a informação noticiosa é considerada um entretenimento para muito boa gente. Uma forma de passar o tempo, de distrair, ver televisão, ler umas linhas. Informam-se, ao mesmo tempo que se entretêm com uma historieta cativante, de contornos mirabolantes e, por isso, altamente sugestivos.
É a era do infotainement.
Mesmo aqueles trechos a que, efectivamente, podemos chamar notícia sem margem para dúvidas, por exemplo, os recentes atentados na capital espanhola, são abordados de forma empolada, como se se tratasse dum espectáculo. E isto leva-nos à verdadeira questão. A seguinte:
Hoje em dia, a informação noticiosa é considerada um entretenimento para muito boa gente. Uma forma de passar o tempo, de distrair, ver televisão, ler umas linhas. Informam-se, ao mesmo tempo que se entretêm com uma historieta cativante, de contornos mirabolantes e, por isso, altamente sugestivos.
É a era do infotainement.
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