Uma coisa diferente, em alguns dias dos que se seguirão, devidamente assinaladas com aspas. Trata-se de notícias que tenho feito no âmbito dum curso de jornalismo. Aqui, publico as que achei mais interessantes.
"Recuos na liberdade de imprensa
Várias instituições, nacionais e internacionais, realçaram as dificuldades da profissão de jornalista e da actividade noticiosa no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, na segunda-feira, dia 3.
O Sindicato dos Jornalistas lembrou os colegas de profissão “que arriscam a integridade física em cenários de conflito e os que neles pereceram”. Considera que é “hora de reflectir” sobre a importância que o jornalismo tem para a democracia e para “uma ordem internacional mais justa”. O sindicato alerta para “a progressiva degradação das condições de exercício da profissão e os recuos da liberdade de informação, que estão na base de limitações sérias à liberdade de imprensa.
O Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) elaborou uma lista dos dez piores países para se ser jornalista, onde “difundir notícias é um acto de coragem e convicção”. O Iraque ocupa o primeiro lugar da lista com 25 jornalistas mortos desde Março de 2003. Na segunda posição está Cuba, onde 29 jornalistas foram condenados a longas penas de prisão por crimes de traição. Seguem-se o Zimbabué, o Turquemenistão, Bangladesh, China, Eritreia, Haiti, Cisjordânia e a Faixa de Gaza e a Rússia.
Tendo em vista a eliminação dos riscos de que os jornalistas são alvo, a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) salienta a necessidade de maior investimento em segurança por parte dos proprietários dos órgãos de comunicação social e mesmo dos jornalistas.
O director-geral da UNESCO, Koïchiro refere aumentos de os ataques a jornalistas e censura a órgãos de comunicação. Saúda os jornalistas pela “procura da verdade e da informação em situações de conflito armado”, expostos “a todo o tipo de perigos” e salienta as violações à liberdade em tempo de paz.
Na origem destas afirmações está um estudo recente da organização americana Freedom House. Pressão política, assédio legal, violência estatal e de actores não estatais contra os jornalistas provocaram uma pioria das condições de liberdade de imprensa em muitos países. O estudo abarca a imprensa e o jornalismo audiovisual e divide os países em três categorias, consoante exista liberdade total, parcial ou não exista de todo.
Portugal foi o 18º país com imprensa mais livre o ano passado, a par de países como a Austrália e as Bahamas. Dez países – Bolívia, Bulgária, Cabo Verde, Gabão, Guatemala, Guiné-Bissau, Itália, Moldávia, Marrocos e Filipinas - regrediram, segundo a Freedom House. O Quénia e a Serra Leoa passaram da terceira para a segunda categoria."
"Recuos na liberdade de imprensa
Várias instituições, nacionais e internacionais, realçaram as dificuldades da profissão de jornalista e da actividade noticiosa no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, na segunda-feira, dia 3.
O Sindicato dos Jornalistas lembrou os colegas de profissão “que arriscam a integridade física em cenários de conflito e os que neles pereceram”. Considera que é “hora de reflectir” sobre a importância que o jornalismo tem para a democracia e para “uma ordem internacional mais justa”. O sindicato alerta para “a progressiva degradação das condições de exercício da profissão e os recuos da liberdade de informação, que estão na base de limitações sérias à liberdade de imprensa.
O Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) elaborou uma lista dos dez piores países para se ser jornalista, onde “difundir notícias é um acto de coragem e convicção”. O Iraque ocupa o primeiro lugar da lista com 25 jornalistas mortos desde Março de 2003. Na segunda posição está Cuba, onde 29 jornalistas foram condenados a longas penas de prisão por crimes de traição. Seguem-se o Zimbabué, o Turquemenistão, Bangladesh, China, Eritreia, Haiti, Cisjordânia e a Faixa de Gaza e a Rússia.
Tendo em vista a eliminação dos riscos de que os jornalistas são alvo, a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) salienta a necessidade de maior investimento em segurança por parte dos proprietários dos órgãos de comunicação social e mesmo dos jornalistas.
O director-geral da UNESCO, Koïchiro refere aumentos de os ataques a jornalistas e censura a órgãos de comunicação. Saúda os jornalistas pela “procura da verdade e da informação em situações de conflito armado”, expostos “a todo o tipo de perigos” e salienta as violações à liberdade em tempo de paz.
Na origem destas afirmações está um estudo recente da organização americana Freedom House. Pressão política, assédio legal, violência estatal e de actores não estatais contra os jornalistas provocaram uma pioria das condições de liberdade de imprensa em muitos países. O estudo abarca a imprensa e o jornalismo audiovisual e divide os países em três categorias, consoante exista liberdade total, parcial ou não exista de todo.
Portugal foi o 18º país com imprensa mais livre o ano passado, a par de países como a Austrália e as Bahamas. Dez países – Bolívia, Bulgária, Cabo Verde, Gabão, Guatemala, Guiné-Bissau, Itália, Moldávia, Marrocos e Filipinas - regrediram, segundo a Freedom House. O Quénia e a Serra Leoa passaram da terceira para a segunda categoria."
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