WC – A primeira vez que vi algo semelhante foi na estação de serviço da Feira, à vinda do Porto. Entrei nos lavabos e apeteceu-me rir. O som ambiente era o relato dum jogo da equipa da casa. Os adeptos dos azuis e brancos viravam a cara para colocar as orelhas em melhor posição enquanto manuseavam o instrumento nos urinóis. Surreal.
Este fim-de-semana, a experiência foi diferente. Não havia mais ninguém nos lavabos. Entrei, instalei-me. Só depois parei para tentar decifrar o que ouvia. Nada mais nada menos que as falas do programa de televisão que está a dar nos aparelhos do restaurante.
Estranho fazer o que se tem a fazer com tipos a gritar uns com os outros e aos tiroteios.
Este fim-de-semana, a experiência foi diferente. Não havia mais ninguém nos lavabos. Entrei, instalei-me. Só depois parei para tentar decifrar o que ouvia. Nada mais nada menos que as falas do programa de televisão que está a dar nos aparelhos do restaurante.
Estranho fazer o que se tem a fazer com tipos a gritar uns com os outros e aos tiroteios.
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