Alter ego - Costuma-se dizer que o seguro morreu de velho e, decerto, com muita razão. Por alguma razão, as estatísticas indicam que somos um dos povos mais avessos ao risco. Jogar pelo seguro, mais vale uma na mão que duas a voar, não ponhas todos os teus ovos na mesma cesta. Se este apetite pela segurança é bom ou mau, não me cabe a mim dizer agora. Guardarei essas reflexões para outro dia.
Giro é poder verificá-lo no dia-a-dia. Nas pequenas coisas. Foi assim que, deambulando pelo país vizinho, me deparei com algo interessante. Ao que tudo indica, o Miguel, esse grande benfiquista que, há dias, ocupou um post neste singelo espaço a propósito da sua não singela contratação pela KPMG, tinha um trunfo na manga que, ao que penso, seria um backup caso a consultoria fiscal não arrancasse. Com probabilidade muitíssimo reduzida, é certo, aqui fica o cartaz que expõe a sua actividade paralela, como se de Dr. Jeckill e Mr. Hide se tratasse.
Giro é poder verificá-lo no dia-a-dia. Nas pequenas coisas. Foi assim que, deambulando pelo país vizinho, me deparei com algo interessante. Ao que tudo indica, o Miguel, esse grande benfiquista que, há dias, ocupou um post neste singelo espaço a propósito da sua não singela contratação pela KPMG, tinha um trunfo na manga que, ao que penso, seria um backup caso a consultoria fiscal não arrancasse. Com probabilidade muitíssimo reduzida, é certo, aqui fica o cartaz que expõe a sua actividade paralela, como se de Dr. Jeckill e Mr. Hide se tratasse.
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