Achtung - Falam muito no bigodinho, no “cavelo” puxado para trás, na camisa aberta exibindo os fartos pêlos e o medalhão de ouro, na tatuagem da âncora ou do amor de mãe, na meia branca, na comprida e multifacetada unha do dedo mindinho, no jeitinho de andar, de parar a coçar a micose, na forma de falar à gingão, no bracinho de fora a conduzir, bem como nas bocas para as miúdas que passam. Poucos se lembram doutro dos grandes clássicos normalmente associados a estes energúmenos: a camisola de manga cava.
É verdade, essa camisola que, de vez em quando, surge em grande força pelo meio dos nossos quentes verões a dentro, como forma de lidar com a temperatura que sobe ao permitir arejar aquela zona superior dos braços que termina numa cavidade extremamente perigosa.
E quantos de nós não sentiram já autêntico e genuíno medo quando um daqueles membros superiores dos portadores de tal indumentária se levantam de forma ameaçadora? Quantos não desejaram que as campanhas de desodorizantes fossem mais fortes e eficazes, como se se tratasse dum desígnio nacional? Se a este “study case” juntarmos o metropolitano, nem se fala…
Um autêntico atentado à saúde pública, este tipo de vestuário devia ser banido das nossas lojas e locais habituais de compra.
É verdade, essa camisola que, de vez em quando, surge em grande força pelo meio dos nossos quentes verões a dentro, como forma de lidar com a temperatura que sobe ao permitir arejar aquela zona superior dos braços que termina numa cavidade extremamente perigosa.
E quantos de nós não sentiram já autêntico e genuíno medo quando um daqueles membros superiores dos portadores de tal indumentária se levantam de forma ameaçadora? Quantos não desejaram que as campanhas de desodorizantes fossem mais fortes e eficazes, como se se tratasse dum desígnio nacional? Se a este “study case” juntarmos o metropolitano, nem se fala…
Um autêntico atentado à saúde pública, este tipo de vestuário devia ser banido das nossas lojas e locais habituais de compra.
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