“Isto é um bairro social” – disse o homem que servia no café. Viveu 13 anos na antiga Aldeia da Luz, está há três nesta nova. Aconselhou-nos a ir até ao museu, que fica mesmo ao lado da igreja, numa das pontas do povoado. “Merece a pena ser visitado”. Cruzámos o casario todo igual, com as lanternas de iluminação pública presas nas paredes, por ruas ortogonais.
O edifício, de lousa, tem uma rampa de acesso até à porta. É um open space que usa umas divisórias de madeira na medida do necessário. Uma das salas tem uma exposição permanente. Evoca a aldeia original. Fotografias, achados, mapas de como era antes da invasão aquática.
Uma pequena janela aponta directamente para o exacto local onde, outrora, existiu. Localiza-se bem porque ainda se vêm algumas árvores que ficavam mesmo à saída, numa colina ligeiramente mais elevada e que, por isso, escaparam à submersão.
O edifício, de lousa, tem uma rampa de acesso até à porta. É um open space que usa umas divisórias de madeira na medida do necessário. Uma das salas tem uma exposição permanente. Evoca a aldeia original. Fotografias, achados, mapas de como era antes da invasão aquática.
Uma pequena janela aponta directamente para o exacto local onde, outrora, existiu. Localiza-se bem porque ainda se vêm algumas árvores que ficavam mesmo à saída, numa colina ligeiramente mais elevada e que, por isso, escaparam à submersão.
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