quinta-feira, setembro 02, 2004

Questões linguísticas - Já por aqui andei a monodialogar sobre a foleirada que é pegar em músicas estranjas em espetá-las a martelo em português. Mas depois ocorreu-me que isso é só um dos lados da questão. E todos bem sabemos, até havia um álbum dos Extreme com esse nome, que há sempre três lados para cada história: a de cada um dos intervenientes e o que verdadeiramente se passou.

Qual foi então o flash que se me deu? Foi, como não podia deixar de ser, pegar em música nacional e transforma-la em grandes temas internacionais. Ah pois é… A vítima foi a Sô Dona Mónica Sintra, a minha artista de música popular preferida, à qual gostaria de, um dia, quando a inspiração me atingir, lhe dedicar uma humilde produção literária à altura do seu talento.
Cá vai alho:

Afteeraaaaaall there was aaanoootheeeeer
And I without nothing knooowiiing
Iii smiiiiiileeed

And fooor hiiiim Iii waaas craaazyyyy
To be hiis wiifee, sooomeedaaaaaayyy

Afteeraaaaaall there was aaanooootheeeerr,
A family, a hooome, a hooooouuuuseeeee
And I was in the eeend of counts
The looovee of the freeeee hoooouuuurs


Não contente com esta versão, explorei hipóteses alternativas. Ora vejam:

Finaaalmeeeent, il y avait uuneee aaauuutreeee
Et moi sans rien savoir
Je sooouuuriiaaaaaiiit

Et pour lui j’étais foooolleeee
Pour être saaa feeemmee, un jooouuur

Finaaalmeeeent, il y avait uuneee aaauuutreeee
Une faamiiille, un foyeeer, une maaaisoooon,
Et j’éeetaaais aau fiiin des cooompteeees
L’aamooour dees heeeuureees vaaaaagueees