Tanto comentário exige resposta. Ora cá vai:
1 – Luciana, começo as hostilidades por ti. No outro dia tive uma conversa (por sinal bastante esgotante) com amigos sobre o mesmo tema e, como é sempre possível, arranjámos exemplos para todos os tipos de situações. Desde mulheres que abortam por desporto a mulheres que não gostam dos seus filhos. Se eu não uso este último caso para defender a interrupção de gravidez porque acho que é uma excepção, então também me parece que a prática contraceptiva se insere na mesma categoria. E olha que eu conheço uma pessoa a quem isso aconteceu mesmo. Há muito tempo, não havia pílulas nem outras panóplias que temos hoje à nossa disposição. Teve de o fazer e podes crer que foi uma pura necessidade. Não te esqueças que as regras foram feitas para ser quebradas.
2 – Carlos Eduardo, desculpa, mas não entendo como encaixas a SIDA aqui. Referes-te a clínicas sem condições de higiene? Confesso que não entendo. Se for isso, então desculpa mas é melhor não pormos mais os pés no dentista ou abdicarmos do programa nacional de vacinas. Curiosidade: começas o teu comentário exactamente com a mesma expressão que o teu irmão quando também discorda comigo. Giro. Elogio à genética? Por falar nele, qué feito do marmanjo? Anda meio desaparecido.
Em relação à música Pimba, fica sabendo que não a inclui no rol porque é das poucas coisas que gosto em casamentos! Não é frete nenhum. É um prazer mexer os pezinhos ao som de Ágatas, Emanueis, Mónicas Sintras e companhia. Aliás, grande clássico o da dança dos cotas do cu espetado. Talvez tenha faltado mesmo aquelas senhoras que se descalçam porque já não podem com os saltos e andam a passear os sapatos na mão e aquelas que aproveitam para encher os seus tupperware com marisco e leitão.
3 – Obrigado, grande Fernando. Alguns já domino, já tinha saudades de me lembrar de “Um Mundo Perfeito”, aquela altura em que o Costner ainda sabia fazer filmes. Acho que o outro que me tinhas dito era “The Thin Red Line”.
Prometo que o link para a Pipoca aparece um dia destes.
4 – Sara, não é trauma recente, por muito longínquo que possa ser marcou-me para sempre.
Já cá está o último da Björk… Queres…?
1 – Luciana, começo as hostilidades por ti. No outro dia tive uma conversa (por sinal bastante esgotante) com amigos sobre o mesmo tema e, como é sempre possível, arranjámos exemplos para todos os tipos de situações. Desde mulheres que abortam por desporto a mulheres que não gostam dos seus filhos. Se eu não uso este último caso para defender a interrupção de gravidez porque acho que é uma excepção, então também me parece que a prática contraceptiva se insere na mesma categoria. E olha que eu conheço uma pessoa a quem isso aconteceu mesmo. Há muito tempo, não havia pílulas nem outras panóplias que temos hoje à nossa disposição. Teve de o fazer e podes crer que foi uma pura necessidade. Não te esqueças que as regras foram feitas para ser quebradas.
2 – Carlos Eduardo, desculpa, mas não entendo como encaixas a SIDA aqui. Referes-te a clínicas sem condições de higiene? Confesso que não entendo. Se for isso, então desculpa mas é melhor não pormos mais os pés no dentista ou abdicarmos do programa nacional de vacinas. Curiosidade: começas o teu comentário exactamente com a mesma expressão que o teu irmão quando também discorda comigo. Giro. Elogio à genética? Por falar nele, qué feito do marmanjo? Anda meio desaparecido.
Em relação à música Pimba, fica sabendo que não a inclui no rol porque é das poucas coisas que gosto em casamentos! Não é frete nenhum. É um prazer mexer os pezinhos ao som de Ágatas, Emanueis, Mónicas Sintras e companhia. Aliás, grande clássico o da dança dos cotas do cu espetado. Talvez tenha faltado mesmo aquelas senhoras que se descalçam porque já não podem com os saltos e andam a passear os sapatos na mão e aquelas que aproveitam para encher os seus tupperware com marisco e leitão.
3 – Obrigado, grande Fernando. Alguns já domino, já tinha saudades de me lembrar de “Um Mundo Perfeito”, aquela altura em que o Costner ainda sabia fazer filmes. Acho que o outro que me tinhas dito era “The Thin Red Line”.
Prometo que o link para a Pipoca aparece um dia destes.
4 – Sara, não é trauma recente, por muito longínquo que possa ser marcou-me para sempre.
Já cá está o último da Björk… Queres…?
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