domingo, dezembro 05, 2004

E depois - havias tu. Sempre isolada no teu olhar distante. De quem não sabe nem quer saber o que não vê. Metias-te no teu casulo, na tua redoma impenetrável e aí permanecias até que perdêssemos a paciência e nos fossemos embora. Ensimesmada. Só quando percebias a debandada resolvias sair.

E só nessas alturas conseguias ver