Talon de trazer por casa - O trauma normalmente surge mais por alturas de finais da Primavera, início do Verão. É aquela história de ir à praia e ter de mostrar mais pele do que o habitual, já para não falar em ser capaz de conseguir enfiar aquela roupa que estava no roupeiro há meio ano encafuada.
É neste contexto que nascem as dietas apressadas. Aquelas que, segundo consta, fazem mal. Não estou aqui para discutir isso. Estou, antes, para apresentar um novíssimo e ultra-modernaço conceito: a dieta all year round. Parece uma coisa estilo moda, comparação que, no fundo, pode ser muito bem verdade.
A ideia ouvia-a pela primeira vez saída da bela boca de um conhecido meu. Na altura não me apercebi de todo o potencial que encerrava. Agora, depois de muito matutar sobre o assunto, com calma e tranquilidade, reconheço o quão rentável pode ser caso uma qualquer entidade procure desenvolvê-la.
É mais ou menos assim: se já há bolachas com muuuuuiiiiito poucas calorias, que tal bolachas com ainda menos do que muuuuuiiiiiito poucas? O objectivo é criar algo tão magro que consumir as ditas bolachas seja um acto com valor energético negativo. Porquê? Porque se gasta mais energia a mastigar do que a que se come.
Pensai nas consequências disto. O axioma da não saciedade e essas tretas. “Quanto mais se come mais se gasta energia”. Já estou a ver os martirizados dos quilitos a mais a comer bolachas às mãos cheias, senhoras com pacotes nas suas malas, mães que as enfiam pelas goelas abaixo dos filhos que ameaçam fazer parte da elevada percentagem de putos gordos.
Devia era patentear isto. A não ser que um algum finlandês já se tenha lembrado primeiro…
É neste contexto que nascem as dietas apressadas. Aquelas que, segundo consta, fazem mal. Não estou aqui para discutir isso. Estou, antes, para apresentar um novíssimo e ultra-modernaço conceito: a dieta all year round. Parece uma coisa estilo moda, comparação que, no fundo, pode ser muito bem verdade.
A ideia ouvia-a pela primeira vez saída da bela boca de um conhecido meu. Na altura não me apercebi de todo o potencial que encerrava. Agora, depois de muito matutar sobre o assunto, com calma e tranquilidade, reconheço o quão rentável pode ser caso uma qualquer entidade procure desenvolvê-la.
É mais ou menos assim: se já há bolachas com muuuuuiiiiito poucas calorias, que tal bolachas com ainda menos do que muuuuuiiiiiito poucas? O objectivo é criar algo tão magro que consumir as ditas bolachas seja um acto com valor energético negativo. Porquê? Porque se gasta mais energia a mastigar do que a que se come.
Pensai nas consequências disto. O axioma da não saciedade e essas tretas. “Quanto mais se come mais se gasta energia”. Já estou a ver os martirizados dos quilitos a mais a comer bolachas às mãos cheias, senhoras com pacotes nas suas malas, mães que as enfiam pelas goelas abaixo dos filhos que ameaçam fazer parte da elevada percentagem de putos gordos.
Devia era patentear isto. A não ser que um algum finlandês já se tenha lembrado primeiro…
<< Home