Gostava de escalar montanhas - Mas não umas quaisquer. Gostava era de escalar aquelas mesmo muito altas. Se possível, umas do restrito clube dos oito mil metros.
Fascina-me a solidão, fascinam-me as condições extremas, as dificuldades. Também me fascina o espectro da morte sempre presente, sempre ao virar da esquina. Fascina-me aquela vontade cega de atingir o máximo possível que todo o alpinista tem. Embora diga sempre que não é pelo cume.
Não tenho uma certeza absoluta donde surgiu este gosto. Mas tenho uma boa ideia. Um amigo meu uma vez levou-me a escalar. Foi giro mas desolador perceber que sou uma desgraça. No entanto, alguma coisa ficou cá. Explicou-me muitas das coisas que acontecem na alta montanha, os procedimentos, os métodos. Na altura, discutimos o Evereste do Garcia.
Nunca mais voltei a escalar. Tornei-me um montanhista frustrado. Colecciono fotos dos que lá foram e imagino-me de máquina na mão protegida pela luva.
Como o Barry Bishop, nesta foto do Makalu
Fascina-me a solidão, fascinam-me as condições extremas, as dificuldades. Também me fascina o espectro da morte sempre presente, sempre ao virar da esquina. Fascina-me aquela vontade cega de atingir o máximo possível que todo o alpinista tem. Embora diga sempre que não é pelo cume.
Não tenho uma certeza absoluta donde surgiu este gosto. Mas tenho uma boa ideia. Um amigo meu uma vez levou-me a escalar. Foi giro mas desolador perceber que sou uma desgraça. No entanto, alguma coisa ficou cá. Explicou-me muitas das coisas que acontecem na alta montanha, os procedimentos, os métodos. Na altura, discutimos o Evereste do Garcia.
Nunca mais voltei a escalar. Tornei-me um montanhista frustrado. Colecciono fotos dos que lá foram e imagino-me de máquina na mão protegida pela luva.
Como o Barry Bishop, nesta foto do Makalu
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