sábado, janeiro 15, 2005

Ora -, em relação ao que se tem aqui debatido no que concerne àquelas protuberâncias chamadas “nariz”. Maiores no caso de alguns a que normalmente designamos de pessoas que o têm tão comprido que mais parecem o Pinóquio, o Depardieu ou que podem fumar à chuva tranquilamente; altivos no caso de outros, outras, melhor, no contexto deste exemplo que se segue, o da famosa Cleópatra que tomava banho em leite de burra por causa da pele; menores no caso de animais aqueles cães que têm um nome estilo pugilista e que, talvez por isso, parece terem levado um soco bem aviado, ou como o meu carro depois de me ter espetado há coisa de dois, três meses.

Fiquei a saber mais do que aquilo que me interessava, nomeadamente, que o Gonçalo tem borbulhas interiores (fantástico, este sim, um grande tema a explorar…), que a Sara não tarda pinta quadros com os pés e que a V. é partidária do uso do dito cujo em preliminares. Também fiquei a saber a nova grande contradição, o paradoxo supra supremo, um conflito de personalidade cimeiro, nunca antes visto, de um tipo (que eu sei perfeitamente quem é, não penses que me enganas, sou um gajo que conhece pessoas e que tem contactos espalhados de forma a ter acesso a inside information) que gosta de se apresentar ao mundo como Mr. Clits e que tem um site a puxar para o esfíncter mas que quer ser, e passo a citar, “o novo pipi”. Como colocar a questão…há uns livros de anatomia… Mas se calhar nem é preciso ir a coisas tão rebuscadas…

Enfim, vale ou não vale a pena escrever um texto ignóbil sobre narizes…?