Quando, por momentos, - me esqueço que os reis também são gente, dou por mim a ler artigos no jornal que deixam um pouco sem palavra. Ao que parece, segundo consta, por aquilo que ouvi dizer. o Carlinhos, aquele que é herdeiro da Coroa Britânica e que tem umas proeminentes orelhas de abano, surpreendeu-me. Não só ele. A amiga dele, a Camilla qualquer coisa, também.
O Carlinhos e a Camila conheceram-se em 1970. Alguns anos depois, descobriram que havia ali uma chama-se entre os dois. Aquilo até deve ter dado alguns momentos de paixão e folia algures (dentro do padrão britânico) mas nunca se consubstanciou em voos mais altos, em águas mais profundas. Foi andando até que surgiu a Diana, a bonita Princesa de Gales ou do Povo, como no quotidiano a ela se referiam.
Em 1989, Carlinhos e Diana deram o nó. Nunca percebi muito bem como a rapariga foi na música dele, feio e com a atribulada vida de futuro rei, mas o que é facto é que foi. No meio disto tudo, com filhos à mistura, o Carlinhos não estava contente. O Carlinhos queria era a Camila. Um tabloíde qualquer chegou a apanhar conversas de telefone entre os dois em 1992, Diana começou a andar ciumenta e a fazer comentários de baixo nível aos jornalistas em relação à ligação agora proibida. Dos dois lados, porque a Camilla também tinha arranjado um apelido muito sofisticado, Parker-Bowles.
Resultado. Ela divorciou-se e o “King to be” aprovitou a deixa para fazer o mesmo no ano seguinte. Ainda Diana era viva e a relação deles já tinha alguma saída pública. E foi crescendo nesse sentido, com a crescente preocupação de lentamente ir conquistando o povo que, nestas coisas da vida privada dos representantes da monarquia de um país, manda muito.
Trinta anos depois, uns gajos que se curtiam à brava, só agora se vão casar. Há quem diga que por precipitação do Carlinhos na altura, que poderia ter dado a música dele de entrada à Camila em vez de ter enveredado pela Diana. Mas, como se costuma dizer, o amor é muito forte e tem mesmo que ser e, não querendo andar aqui com tautologias ou redundâncias, o que tem mesmo que ser, tem mesmo que ser tem muita força.
Histórias de príncipes e princesas como nos livros e filmes.
O Carlinhos e a Camila conheceram-se em 1970. Alguns anos depois, descobriram que havia ali uma chama-se entre os dois. Aquilo até deve ter dado alguns momentos de paixão e folia algures (dentro do padrão britânico) mas nunca se consubstanciou em voos mais altos, em águas mais profundas. Foi andando até que surgiu a Diana, a bonita Princesa de Gales ou do Povo, como no quotidiano a ela se referiam.
Em 1989, Carlinhos e Diana deram o nó. Nunca percebi muito bem como a rapariga foi na música dele, feio e com a atribulada vida de futuro rei, mas o que é facto é que foi. No meio disto tudo, com filhos à mistura, o Carlinhos não estava contente. O Carlinhos queria era a Camila. Um tabloíde qualquer chegou a apanhar conversas de telefone entre os dois em 1992, Diana começou a andar ciumenta e a fazer comentários de baixo nível aos jornalistas em relação à ligação agora proibida. Dos dois lados, porque a Camilla também tinha arranjado um apelido muito sofisticado, Parker-Bowles.
Resultado. Ela divorciou-se e o “King to be” aprovitou a deixa para fazer o mesmo no ano seguinte. Ainda Diana era viva e a relação deles já tinha alguma saída pública. E foi crescendo nesse sentido, com a crescente preocupação de lentamente ir conquistando o povo que, nestas coisas da vida privada dos representantes da monarquia de um país, manda muito.
Trinta anos depois, uns gajos que se curtiam à brava, só agora se vão casar. Há quem diga que por precipitação do Carlinhos na altura, que poderia ter dado a música dele de entrada à Camila em vez de ter enveredado pela Diana. Mas, como se costuma dizer, o amor é muito forte e tem mesmo que ser e, não querendo andar aqui com tautologias ou redundâncias, o que tem mesmo que ser, tem mesmo que ser tem muita força.
Histórias de príncipes e princesas como nos livros e filmes.
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