Em como um tipo radicado na Madeira - pode afirmar publicamente que rejeita uma lei emanada por um órgão de soberania do país dele uma vez que ataca os seus interesses. Engraçado, quando é para suportar os défices da gestão ruinosa, nada como alegar a condição de insularidade e obter o benefício de poder apresentar a factura de qualquer que seja o buraco financeiro.
Afundem-me esse gajo.
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