Há não muito tempo - , por volta da altura das eleições, ouvi o Jerónimo proferir, ainda a voz não o tinha atraiçoado, uma frase do género as pessoas que contribuem mais devem receber mais do Estado pelo facto de que, lá está, contribuíram mais. Se calhar é essa a razão pela qual não me custa tanto a encaixar este excerto de uma notícia que vi no Público on-line (na íntegra, aqui):
«Para o PCP, a introdução dos exames do 9º ano transformam o ciclo de ensino num "ciclo altamente selectivo, com potenciais factores de insucesso e abandono, num momento em que se deve caminhar decididamente para aumentar a escolaridade obrigatória para os 12 anos".»
Palavras para quê, é a equidade absoluta.
«Para o PCP, a introdução dos exames do 9º ano transformam o ciclo de ensino num "ciclo altamente selectivo, com potenciais factores de insucesso e abandono, num momento em que se deve caminhar decididamente para aumentar a escolaridade obrigatória para os 12 anos".»
Palavras para quê, é a equidade absoluta.
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