quinta-feira, abril 14, 2005

Não é só mais um “oito mil”. É o quinto mais alto “eightthousander”. Para o Garcia, vai ser o sexto, depois de Cho Oyu, Dhaulagiri, GII e GI, para o único português a pisar o tecto do mundo, o fatídico Evereste. Para Hélder Santos, o primeiro. A primeira expedição portuguesa totalmente independente aos Himalaias.

Lhotse, o irmão ofuscado do Evereste. Uma quase relação do estilo Mozart versus Salieri. Ainda mais impressionante: na calha, ao que parece, está o K2. Para edições futuras. O terceiro cume mais perigoso deste grupo restrito que dos que se erguem mais alto, quando medido em termos das tentativas bem sucedidas de lá chegar em relação ao número de mortes no processo. Pior, só mesmo o Annapurna e o Nanga Parbat.

Toda a história, relatos, diários dos elementos da expedição, informações sobre os 14 oito mil, aqui.