Doze horas de asfalto – e alguns enganos nas circulares à passagem em Madrid, Castela e a paisagem que parece marciana de Aragão, chegámos à Catalunha. O rádio do carro apanha “cadenas” noutra língua, o provençal dos tempos modernos, aquela misturada de francês, espanhol, italiano.
Ajustei bem os espelhos, agarrei-me bem ao volante, preparei-me para mais uma dose daquela condução que já tinha visto na capital: ausência de piscas, mudanças de faixas bruscas e repentinas, razias estonteantes. Auxiliado por co-piloto de guia da American Express na mão, conseguimos entrar pela Gran Via. Até à Praça de Espanha, onde virámos à esquerda para contemplar o Palácio Nacional.
Montjuïc e o castelo. Uma vista soberba sobre a cidade que permite identificar muitos dos ex-libris. Algumas fotografias depois e seguiu-se o Poble Espanyol. Com a maioria das “tiendas” fechadas porque a entrada depois das 20h00 é mais em conta.
A aproximação à pousada. Com trânsito de hora ponta de uma sexta. Descer a Avinguda del Paral-lel. Ver o Colombo lá em cima no pedestal. Subir a Rambla e rezar a todos os santinhos para que seja possível virar à direita na Carrer de Ferran. Os santinhos não estavam para aí virados. Praça da Catalunha, descer a paralela seguinte e procurar a praça do Anjo. Suei.
Bairro Gótico. A Casa da Cidade e a da Catalunha. A Catedral. O Museu Picasso. Bem munido de obras de infância e dos períodos azul e rosa. As meninas, o estudo das de Velásquez, o mais interessante que tem para oferecer. O Parque da Cidadela, para descansar um pouco.
A Sagrada Famelga. Confesso que não me atraiu muito. E não pelo facto de que está que parece um estaleiro. A própria fachada não me agrada, é angulosa, bruta, feia.
A casa Batlló. Mais intimista, personalizada. A lareira em forma de cogumelo, a arrecadação com a forma das entranhas de uma baleia, as formas da natureza espelhadas na arquitectura. A Milà com um pátio interior fascinante, as chaminés do terraço são um marco que dificilmente se esquece. O interior é um chamariz inferior, mais descaracterizado.
Barcelona, uma cidade a regressar.
Ajustei bem os espelhos, agarrei-me bem ao volante, preparei-me para mais uma dose daquela condução que já tinha visto na capital: ausência de piscas, mudanças de faixas bruscas e repentinas, razias estonteantes. Auxiliado por co-piloto de guia da American Express na mão, conseguimos entrar pela Gran Via. Até à Praça de Espanha, onde virámos à esquerda para contemplar o Palácio Nacional.
Montjuïc e o castelo. Uma vista soberba sobre a cidade que permite identificar muitos dos ex-libris. Algumas fotografias depois e seguiu-se o Poble Espanyol. Com a maioria das “tiendas” fechadas porque a entrada depois das 20h00 é mais em conta.
A aproximação à pousada. Com trânsito de hora ponta de uma sexta. Descer a Avinguda del Paral-lel. Ver o Colombo lá em cima no pedestal. Subir a Rambla e rezar a todos os santinhos para que seja possível virar à direita na Carrer de Ferran. Os santinhos não estavam para aí virados. Praça da Catalunha, descer a paralela seguinte e procurar a praça do Anjo. Suei.
Bairro Gótico. A Casa da Cidade e a da Catalunha. A Catedral. O Museu Picasso. Bem munido de obras de infância e dos períodos azul e rosa. As meninas, o estudo das de Velásquez, o mais interessante que tem para oferecer. O Parque da Cidadela, para descansar um pouco.
A Sagrada Famelga. Confesso que não me atraiu muito. E não pelo facto de que está que parece um estaleiro. A própria fachada não me agrada, é angulosa, bruta, feia.
A casa Batlló. Mais intimista, personalizada. A lareira em forma de cogumelo, a arrecadação com a forma das entranhas de uma baleia, as formas da natureza espelhadas na arquitectura. A Milà com um pátio interior fascinante, as chaminés do terraço são um marco que dificilmente se esquece. O interior é um chamariz inferior, mais descaracterizado.
Barcelona, uma cidade a regressar.
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