“Mas eu era mesmo para te ligar. O problema foi que quando guardei a folha, lembras-te da folha onde me escreveste o teu número?, furei para pôr no dossier e só depois é que reparei que tinha feito a bolinha mesmo por cima do número! E, ainda por cima, aquilo comeu logo dois algarismos. É que se fosse só um, só teria no máximo que tentar dez possibilidades até descobrir qual era mesmo o teu. Mas com dois algarismos, poderia ter que experimentar cem até acertar! Pronto, cem não, noventa e nove…”.
Acerca da bela arte da desculpa esfarrapadíssima.
Acerca da bela arte da desculpa esfarrapadíssima.
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