quinta-feira, março 16, 2006

Coincidência, acaso fortuito, ironia do destino - é passar o fim da tarde todo e um bom bocado da noite a determinar equilíbrios de Nash, com estratégias puras ou mistas, às vezes Bayesian outras nem por isso e, no final, quando me preparo para finalmente ir para a cama, está a dar, na SIC, o filme acerca do tipo que inventou o conceito.

O mais interessante é que o tal John Nash, interpretado pelo Russell Crowe era completamente passado dos carretos e tinha a mania da perseguição. Imaginava personagens e teorias da conspiração e dedicava-se a procurar supostas mensagens subliminares nos artigos de jornais e revistas. Não admira. Eu próprio, depois disto, também acho já por aí uma conspiração.

É claro que também podem ser os meus carretos a passar-se.