A resposta - rasgou o ar como um chicote disparado pelos lábios torturantes, pela língua certeira. Dilacerou-lhe a carne, fez-lhe um sulco na tua pele, desfez-lhe a postura. Derrotado, agachado, submetido, perguntou-lhe porquê, porquê tamanha violência numa simples frase que não precisava de nada mais senão ser banal.
Não me faças perguntas se tens medo da resposta.
Não me faças perguntas se tens medo da resposta.
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