Seria interessante - se, pelo menos uma vez que seja, não passassem filmes “históricos” daqueles pesados e muito chatos em épocas festivas do calendário cristão. É que nem podem alegar a falta de alternativas. Por exemplo, na Páscoa, ao invés da estreia absoluta da Paixão de Cristo e daqueles típicos telefilmes gigantescos de três dias e quatro noites, podiam passar o Life of Brian dos Monty Python.
A temática é a mesma e tem o atractivo de ter graça.
A temática é a mesma e tem o atractivo de ter graça.
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