Um elefante e uma formiga – corriam desenfreadamente num caminho sinuoso de terra vermelha. Não tinham pressa para chegar seja onde for; não fugiam, assustados, seja de quem for. Mais: se lhes perguntassem, não saberiam responder para onde iam. Apenas corriam pelo gosto de correr.
A certa altura, a formiga soltou um berro enorme, monumental, um “pára” tão grande que o elefante não teve outra alternativa senão enfiar as patas que furaram o chão duro sem, no entanto, conseguir evitar alguma perda de controle e uma derrapagem. O portentoso animal olhou para a singela formiga com uma cara inquisitória. Ela desfez o mistério:
- Já viste bem a poeira que nós estamos a levantar…?
A certa altura, a formiga soltou um berro enorme, monumental, um “pára” tão grande que o elefante não teve outra alternativa senão enfiar as patas que furaram o chão duro sem, no entanto, conseguir evitar alguma perda de controle e uma derrapagem. O portentoso animal olhou para a singela formiga com uma cara inquisitória. Ela desfez o mistério:
- Já viste bem a poeira que nós estamos a levantar…?
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