segunda-feira, junho 12, 2006

Do cachecol, da bandeira, da camisola, do ecran gigante, da esplanada, do convívio, do nervoso miudinho – Por favor, põe-te bom e depressa, Deco; Simão, corre para o banco e não saias de lá; Cristiano Ronaldo pá, puto, baixa a bolinha, tira o cavalinho da chuva; Figo, o meu chapéu está tirado da minha cabeça.

Adendas várias: da cerveja, dos tremoços, dos caracóis, das moelas, do pica-pau, da sande de coirato – Raios parta a trave, a cabeçada devia ter entrado, era o segundo e escusávamos de sofrer até ao fim. Ponham-se a brincar cá atrás ponham, a vossa sorte é que os tipos são tão cepos, umas tábuas do caraças, que não conseguem aproveitar.