terça-feira, julho 18, 2006

Eu nem me importo - de viver uma vida inteira sem ganhar a lotaria, um prémio que seja, um concurso de televisão com o Malato ou mesmo o raio Euromilhões. Juro que não importo. Enfim, o facto de não jogar senão muito esporadicamente limita ligeiramente as minhas possibilidades de auferir alguma coisa que seja.

Mas será que nunca assistirei ao dia em que um qualquer acaso, um acontecimento fortuito, uma coincidência, uma anomalia, um alinhamento cósmico, um bater de asas de uma borboleta em Tóquio, seja o que for, deite por terra a lei de Murphy e faça com que a minha mala seja a primeira a chegar ao tapete vinda do porão do avião e que eu não tenha que esperar sempre mais de meia-hora de cada vez que viajo?

Ficaria feliz. Realizado.