Pertenço ao grupo - dos cépticos que nunca se dá por convencido sem um conjunto considerável de provas irrefutáveis antes de me lançar ao ar a gritar eureka. Aliás, fico sempre com a impressão de que mais facilmente acabo a dizer o rei vai nu.
Marcos Baghdatis surgiu no início deste ano em grande destaque. Do quase perfeito desconhecimento (a não ser para quem segue juniores e torneios menores) aterrou na final do Open da Austrália. Perdeu para o Federer. Mas chegou lá.
O desafio começa dessa final para a frente. Porque periodicamente há um ilustre desconhecido que chega longe e que depois regressa ao anonimato para nunca mais ser visto. Aqui o céptico, quando questionado acerca do eventual futuro risonho do jogador, furtava-se a vaticinar grandes feitos.
Entretanto, refugiado no escudo que é o avançar do calendário, com a regularidade da presença mos grandes torneios e os recentes acontecimentos na memória (meia final de Wimbledon), estava na altura de redefinir o receio de apostar umas palavras no cipriota.
Agora, a somar a isto o jogo da segunda ronda do US Open com o Agassi torna a redefinição inevitável. Ainda para mais com um tipo de jogo corajoso, vistoso, sempre atacante e em busca de winners. Ainda para mais tendo em conta que é bem novo (21 anos).
Se existe uma réstia de lógica e justiça neste mundo, um jogador assim terá forçosamente que ganhar qualquer coisa qualquer dia.
Marcos Baghdatis surgiu no início deste ano em grande destaque. Do quase perfeito desconhecimento (a não ser para quem segue juniores e torneios menores) aterrou na final do Open da Austrália. Perdeu para o Federer. Mas chegou lá.
O desafio começa dessa final para a frente. Porque periodicamente há um ilustre desconhecido que chega longe e que depois regressa ao anonimato para nunca mais ser visto. Aqui o céptico, quando questionado acerca do eventual futuro risonho do jogador, furtava-se a vaticinar grandes feitos.
Entretanto, refugiado no escudo que é o avançar do calendário, com a regularidade da presença mos grandes torneios e os recentes acontecimentos na memória (meia final de Wimbledon), estava na altura de redefinir o receio de apostar umas palavras no cipriota.
Agora, a somar a isto o jogo da segunda ronda do US Open com o Agassi torna a redefinição inevitável. Ainda para mais com um tipo de jogo corajoso, vistoso, sempre atacante e em busca de winners. Ainda para mais tendo em conta que é bem novo (21 anos).
Se existe uma réstia de lógica e justiça neste mundo, um jogador assim terá forçosamente que ganhar qualquer coisa qualquer dia.
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