sexta-feira, novembro 24, 2006

O sol nasce entre Oeiras e Algés, mais ou menos naquela porção de linha antes da Cruz Quebrada. A vista para o rio parece pedir uma iluminação condizente e é então que ele se levanta. Espreguiça-se e os braços passam a linha do horizonte, a cor alaranjada irrompe e queima a superfície. No espelho da água, um trilho ondulado parece indicar um caminho de calor, rumo à luz intensa.