Ensinaste-me a ver o pôr-do-sol para lá de olhar para o sol que desaparece por detrás da linha azul do horizonte. Quando as cores progressivamente aquecem e queimam todo o céu e as nuvens compridas. Dizias-me para ter a paciência necessária para esperar até que tudo ficasse escuro. Depois, quando já nada se via, levantavas-te e dizias-me:
Amanhã há mais.
Amanhã há mais.
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