Não me escandaliza - que traduzam o nome de cidades estrangeiras para português embora não suporte que me digam Dusseldórfia. Mas há traduções que não se entendem. A Córdova que escrevemos em português é Córdoba no original. Aceito perfeitamente País Basco como a tradução de Vasco: porque na oralidade, o “v” soa a “b” como no Porto.
Agora Córdova está para Córdoba como cavelo está para cabelo.
Agora Córdova está para Córdoba como cavelo está para cabelo.
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