E quando lá chegou, não sabia porquê. Percorreu a distância e pisava o chão e nada lhe fazia o sentido que esperava alcançar quando se lançou a correr. Acaso lhe perguntassem a razão pela qual tinha começado, coçaria a cabeça e diria não sei de uma forma simultaneamente instintiva e reflectida. Com a maior das honestidades. E depois acrescentaria:
Não tem que haver uma razão
Não tem que haver uma razão
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