São estas coisas da Igreja Católica que me irritam profudamente. Como se não fossem eles os senhores do silêncio, que passaram grande parte da sua história a torturar todos os que não papagueassem o discurso deles e que ainda hoje adoram envolver-se em secretismos e promover a ignorância.
O laicismo, ao afastar a religião da esfera política, garante a existência da liberdade religiosa de cada um, ao evitar que uma delas, sob braço armado das forças dos governos, desenvolva comportamentos predatórios. Como é óbvio, pouco habituada a não ter o protagonismo, a Igreja Católica não lida bem com estes papéis secundários.
E não me venham com essas conversas de que, como teve um papel importante na história nacional e é a religião com mais fiéis no país, o catolicismo tem, por estas razões, o direito a uma posição de destaque. O catolicismo tem é o dever de agir com respeito pela diferença.
O laicismo, ao afastar a religião da esfera política, garante a existência da liberdade religiosa de cada um, ao evitar que uma delas, sob braço armado das forças dos governos, desenvolva comportamentos predatórios. Como é óbvio, pouco habituada a não ter o protagonismo, a Igreja Católica não lida bem com estes papéis secundários.
E não me venham com essas conversas de que, como teve um papel importante na história nacional e é a religião com mais fiéis no país, o catolicismo tem, por estas razões, o direito a uma posição de destaque. O catolicismo tem é o dever de agir com respeito pela diferença.
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