Via o dedo pontiagudo a acusá-lo. Claramente, sem a mínima hesitação. Culpado. A culpa é toda tua. Tua, e só tua. Queria deixar de ver a cabeça daquele dedo, a ponta da unha insinuante mas, por muito que tentasse afastar o olhar, parecia que o seguiam. Até que percebeu que não valia a pena tentar fugir.
A mão era sua.
A mão era sua.
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