Ainda antes de engravidar, já sabia os nomes que queria atribuir à descendência: João se fosse rapaz, Mariana se fosse rapariga. Quando soube que eram gémeas, sentiu-se perdida. Não tanto pelo aumento inesperado da prole. Mais pela frustração da expectativa dos nomes. Felizmente, a angústia não durou muito. De repente, percebeu que tinha descoberto a solução.
Chamaria Maria a uma e Ana à outra.
Chamaria Maria a uma e Ana à outra.
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