terça-feira, abril 01, 2008

É curioso como a morte é algo que está tão imbuído no espírito humano, de tal forma que a sua inexistência é, até certo ponto, incompreensível. Até Hollywood, cujos limites deviam ser os da imaginação, tem exemplos curiosos da incapacidade de exclusão da senhora de preto com a foice.

Um deles é a saga dos imortais e do Duncan Macleod (que deu uma série televisiva que era mais gira que o próprio filme) onde a imortalidade é, no mínimo, um pouco falsa: há uma possibilidade de que os personagens venham a morrer, desde que sejam decapitados por outros que também sejam imortais.