Porque a esperança é a última a morrer.
sábado, março 31, 2007
Porque a esperança é a última a morrer.
sexta-feira, março 30, 2007
quinta-feira, março 29, 2007
E então passou a preencher a agenda.
terça-feira, março 27, 2007
E simulo a saudade que não trago comigo.
domingo, março 25, 2007
sábado, março 24, 2007
Povos e Impérios, Anthony Pagden
quinta-feira, março 22, 2007
quarta-feira, março 21, 2007
Resta saber se riscam a fuselagem dos aviões como forma de represália.
domingo, março 18, 2007
sábado, março 17, 2007
sexta-feira, março 16, 2007
Cerca de meio minuto depois, o animal reconhece a inevitabilidade da sua deslocação e levanta-se preguiçosamente. Percorre alguns passos e volta a deitar-me mesmo a meio da entrada para a garagem. Presunçosamente. Avanço um, dois metros. Coloco-me o mais perto que consigo, tento dar-lhe o incentivo correcto para que se volte a levantar e que me deixe entrar sem o passar a ferro.
Nada. O corpo enrolado, a cabeça pousada nas patas traseiras. As orelhas, por vezes, reviram, acusando o som do motor muito perto. O tiro sai pela culatra e a sensação de inevitabilidade vem disparada na minha direcção quando penso na possibilidade de ter de me levantar para eu próprio o retirar do caminho.
E é então que instintivamente procuro um comando cujo botão faça o raio do gato sair da frente.
quinta-feira, março 15, 2007
quarta-feira, março 14, 2007
O apregoar - da qualidade do serviço prestado pelas farmácias é repetido regularmente em programas de informação, quase tantas vezes como a elevada margem do negócio. Felizmente muitas vezes é acrescentado que, para tamanha margem, esse nível de qualidade é exigível.
A mim irrita-me a quantidade de vezes que vou à farmácia e não têm a totalidade do meu pedido. Falta sempre uma embalagem disto ou daquilo. “Passe cá depois” ou “da parte da tarde” ou “amanhã”, que é quando vem o fornecedor.
Noutro qualquer ramo, uma ruptura de stocks seria, na maioria dos casos, sinónimo de menos uma venda. Uma chatice portanto. No das farmácias não: tenho mesmo que voltar porque entretanto a receita fica suspensa. Tirando isso, as farmácias são muito limpinhas e eficientes.
Por exemplo, a cobrar.
segunda-feira, março 12, 2007
domingo, março 11, 2007
No entanto, se a base é negativa, então o alvo da injúria será menos besta de cada vez que acrescentarem um expoente ímpar. A solução seria optar apenas por expoentes pares.
Nada é perfeito, ainda não chega. Se a alegada besta é besta entre zero e um em módulo, então quanto maior o expoente, menos besta será e, no limite com expoente infinito, não será besta nenhuma.
Sendo assim, chegamos à seguinte conclusão: para obter um adequado grau de insulto, é necessário que a pessoa em causa seja besta, em módulo, superior a um. Adicionalmente, se tiver um sinal negativo, só com expoentes pares.
sábado, março 10, 2007
quinta-feira, março 08, 2007
quarta-feira, março 07, 2007
terça-feira, março 06, 2007
Se tudo fosse fácil e as palavras saíssem da boca como o ar que teimamos em respirar então não terias que
Diz…!
Porque tudo surgiria naturalmente. Fluiria no seguimento da conversa e dos olhares, saíria no exacto momento para completar as entrelinhas das palavras que não foram ditas mas que, mesmo assim ficaram a pairar no ar que teimamos em respirar. E quando parece que vão finalmente sair e ocupar o seu lugar de direito
Fala...!
E não se ouvem. Não se escutam. Não se sentem. Não se vêem. Não se respiram como o ar que teimamos em poluir com a insinuação que preenche as falhas daquilo que penso que vou dizer mas que não digo porque nem todas as palavras saem da boca como o ar que não paramos de respirar e tu
Fala...!
E eu sentado no chão de calçada, encostado ao tronco magro da árvore fina, continuo sem te dizer aquilo que não tenho para te dizer, aquilo que não te posso dizer porque as palavras são como as plantas, precisam de quem as semeie, não nascem do ar
Diz…!
que teimamos em continuar a respirar pesadamente por entre os olhares carregados da insinuação que preenche o ar que aindo respiro intensamente enquanto olho para ti a respirar o ar e sinto-me esmagado, amachucado, amassado, comprimido pelos intervalos desconfortáveis, incómodos, irritantes que a insinuação teima em preencher.
E sufoco com o ar que teimamos em respirar.
segunda-feira, março 05, 2007
E então passava o dia a beber cerveja.
sábado, março 03, 2007
Miguel Garcia, comentador de ténis da Eurosport